Familiares pedem, mas Luiz Adriano nega transferência para o Inter

Luiz Adriano no Internacional para substituir Paolo Guerrero – esse é o desejo do pai e do irmão do atacante do Palmeiras, manifestados em uma rede social, nesta terça-feira. O atleta, porém, desmentiu a possibilidade, por meio de um comunicado divulgado por sua assessoria, e afirmou que pretende cumprir o contrato até junho de 2023.

“O pai e o irmão do jogador são torcedores identificados com o Sport Club Internacional, e fizeram uma manifestação de cunho pessoal que não condiz com a realidade atual, nem com o pensamento profissional do atleta”, disse a nota, referindo-se ao fato de o atleta ter sido formado na equipe gaúcha. “Tanto a família, quanto o próprio Luiz Adriano, tem um sentimento de gratidão pelo Inter, clube que o formou como profissional, porém, hoje o atleta veste as cores da Sociedade Esportiva Palmeiras e está muito feliz e honrado pela oportunidade de defender o clube paulista”, continuou o texto.

Homem de confiança de Luxemburgo, Luiz Adriano chegou ao Palmeiras em julho de 2019. Até agora, são 35 jogos e 15 gols, um deles na decisão do Paulistão. Depois da paralisação causada pela pandemia, o atacante marcou três gols e empatou com William na artilharia da equipe – ambos marcaram oito vezes na temporada.

No Inter, a busca por um centroavante virou urgência após a lesão de Paolo Guerrero nos ligamentos do joelho esquerdo. Ele será submetido a uma cirurgia e só retorna ao time na próxima temporada.

Duelo contra Athletico Paranaense

Luxemburgo aproveitou a terça-feira, véspera da partida, às 19h30, na Arena da Baixada, em Curitiba, para aprimorar as jogadas ensaiadas, dando ênfase às oriundas em bolas paradas. O Palmeiras ainda não venceu no Campeonato Brasileiro, somando apenas dois empates desde o início da segunda rodada, quando entrou na competição.

O treinador orientou um trabalho tático na Academia de futebol, no qual o elenco foi dividido em dois times de 11 jogadores. Finalizações, cruzamentos, cobranças de faltas e pênaltis também foram exigidos no trabalho.

* Com Estadão Conteúdo

Compartilhe