O candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PSB, Márcio França, já foi governador do Estado durante oito meses e disputou as eleições para o governo em 2018, mas acabou sendo derrotado por João Doria (PSDB). Chamado de “psicopata e comunista” pela candidata Joice Hasselmann (PSL), em entrevista ao “Pânico”, da Jovem Pan, França diz que em eleições como a de novembro deste ano, o eleitor espera “ponderação” e “soluções para a vida na cidade, principalmente para o eleitor que vive nas bordas [regiões distantes do Centro]”. A chapa formada com o vice Antônio Neto (PDT) com conta o apoio dos partidos Solidariedade, Avante, PMB e PMN.
Com plano de governo que prevê corte de cargos comissionados, plantões na área da Saúde e Educação e geração de emprego por meio de linhas créditos, financiamento e capacitação com frentes de trabalho criadas pela Prefeitura, Márcio França diz que se lança na disputa pelo “desafio de comandar a cidade de São Paulo e ajudar o Brasil”. As eleições municipais deste ano acontecem nos dias 15 e 29 de novembro – se houver segundo turno – devido à pandemia do novo coronavírus. Para realização do pleito com segurança, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) oficializou a ampliação em uma hora no horário da votação deste ano. Com a decisão, as urnas serão abertas mais cedo e ficarão aptas a receber votos das 7h às 17h – sempre no horário local. Além da ampliação, o TSE anunciou que irá reservar o horário das 7h às 10h preferencialmente para pessoas acima de 60 anos.
Antes de votar, faça o quiz sobre o candidato e teste seus conhecimentos:
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