Após trabalhar na área artística e da educação, Nathália Belletato, seguiu o sonho de atuar no cuidado com as pessoas.
A técnica de enfermagem Nathália Belletato nasceu em 18 de outubro de 1990, em São Paulo. No entanto, antes de atuar na área da saúde, ainda na infância, aos oito anos, Nathália Belletato cursou ballet clássico, na escola municipal de bailados do Teatro de São Paulo. Anos mais tarde, aos 15, a jovem bailarina se tornou professora de ballet para crianças de uma escola de ensino infantil e médio, permanecendo neste cargo por nove anos.
Além do ballet, Nathália Belletato, se formou em pedagogia, no ano de 2012, lecionando para o ensino infantil. O ano de 2014 foi marcado por um novo aprendizado: Nathália Belletato se tornou instrumentadora cirúrgica, mas não atuou na área. Em 2015, uma nova proposta apareceu. Desta vez, para trabalhar como apresentadora na Rede TV.
Embora diversas oportunidades tenham surgido na vida de Nathália Belletato, a jovem guardava no coração um grande sonho: cuidar de pessoas necessitadas, tratar feridas e curar a dor. Foi a partir daí que a carreira na área de enfermagem chegou!
Após atuar em hospitais da rede privada, atualmente, Nathália Belletato trabalha no SUS como técnica de estratégia da saúde da família. Além disso, cursa a graduação em enfermagem e pós em saúde pública. Todas essas atividades fazem com que Nathália Belletato se sinta realizada tanto na vida pessoal quanto na profissional.
Segundo Nathalia, essa realização só é possível graças à união da equipe e o carinho dos pacientes que são atendidos na unidade, o que torna o ambiente mais agradável e ao mesmo tempo uma grande escola sobre respeito e amor ao próximo. “Conseguimos de alguma forma dar um conforto, seja no tipo de tratamento ou em um abraço, uma palavra, um acolhimento. É o “olhar” para aquele ser humano de forma mais sensível, percebendo que ali bate um coração, e saber que se aquele paciente está ali, é porque não está bem e precisa de sua ajuda. Sendo assim, ter a possibilidade de promover, cuidar e habilitar a saúde dessas pessoas é algo impagável”, comenta a enfermeira.
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