Larry Fink da BlackRock: De Cético a Defensor do Bitcoin como Ativo Financeiro Legítimo

Embora muitos acreditem que os ETFs serviram apenas para que investidores institucionais tivessem acesso ao Bitcoin, Eric Balchunas afirma que a chegada da BlackRock foi muito mais importante do que isso para o mercado. Segundo o especialista em ETFs da Bloomberg, isso se deve ao fato da confiança em que investidores mais velhos têm em uma pessoa como Larry Fink e outros gigantes de Wall Street.

“O apoio da BlackRock, assim como de outras firmas tradicionais como a Fidelity, dá conforto aos consultores mais conservadores e os encoraja a fazer alocações”, continuou Balchunas. “É por isso que apostar contra, ou minimizar o sucesso inicial evidente desses ETFs, tem sido e continuará sendo, na minha opinião, uma bobagem.”

Por fim, vale lembrar que esses ETFs serviram como um forte suporte ao Bitcoin enquanto o mercado absorvia a venda de 50 mil bitcoins do governo alemão. No total, os ETFs americanos compraram R$ 5,7 bilhões em BTC na última semana.

No momento desta redação, o Bitcoin (BTC) está sendo negociado por US$ 63.500, voltando para uma zona segura nos gráficos após assustar investidores no início do mês.

“É difícil exagerar o quão importante é Larry Fink, que administra US$ 10,6 trilhões, continuar dando esses apoios energéticos ao bitcoin como uma classe de ativos legítima para carteiras do dia a dia.”

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