O setor de energia pode ajudar tanto com a venda da energia quanto como insumo para garantir a descarbonização de outros setores
Brasília, 03 de outubro de 2024 – As últimas discussões do G20, com destaque ao encontro realizado em Foz do Iguaçu (PR) nos dias 1 e 2 de outubro, evidenciaram que o setor energético é transversal, isto é, uma chave para a descarbonização de outros setores da economia, proporcionando o desenvolvimento sustentável. Como presidente do grupo neste ano e líder mundial em energia renovável, o Brasil mostrou seus esforços no sentido de reduzir emissões.
O movimento pela descarbonização da economia brasileira e a ajuda a outros países têm sido lembrados pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. “Hoje, a transição energética se tornou uma nova economia. Uma economia da matriz elétrica cada vez mais limpa e renovável, e cada uma com suas potencialidades”, afirmou durante o evento em Foz do Iguaçu.
Presente no encontro, o cofundador da Renova Energia Renato Amaral, reconhece esse movimento: “O setor de energia renovável é o carro chefe para implementação de qualquer transição energética, seja pela venda propriamente dita de energia como pela possibilidade de descarbonização da indústria, do transporte e agricultura através de créditos de carbono e I-RECs”, diz ele.
Por outro lado, os empreendimentos de energia renovável trazem outros benefícios à população das comunidades próximas, gerando emprego e renda e ajudando no desenvolvimento social. A Renova Energia, por exemplo, tem iniciativas de capacitação profissional e culturais. A empresa é pioneira em geração de energia renovável no Brasil e hoje conta com plantas de energia eólica e solar na Bahia, além de diversos projetos em desenvolvimento no Nordeste brasileiro.
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