O furacão Sally, de categoria 2 (de um máximo de 5) na escala Saffir-Simpson, tocou o solo nesta quarta-feira, 16, em Gulf Shores, no Alabama, nos Estados Unidos, com ventos máximos sustentados de 165 km/h, e a maré ciclônica que o acompanha já produz inundações ao norte do Golfo do México. Sally, que nos últimos dias ficou praticamente parado perto do litoral da Louisiana, girou para norte-nordeste e ganhou força antes de chegar ao sudeste do Alabama.
Antes da chegada de Sally, o Centro Nacional de Furacões (NHC na sigla em inglês) dos Estados Unidos advertiu que já ocorriam “inundações repentinas e catastróficas” do oeste de Tallahasse, capital da Flórida, até a baía de Mobile, no Alabama. O furacão avança em direção norte-nordeste, a 6 km/h, e deve se manter nessas condições ao longo do dia. Mais de 330 mil pessoas estão sem eletricidade no noroeste da Flórida e no sudeste do Alabama, segundo o site “PowerOutage”.
Terrible. Storm surge damage from Hurricane Sally in Orange Beach, Alabama. #HurricaneSally Chris Haley @HankAllenWX @BrookeLaizer_Wx @StormHour @WGNOtv pic.twitter.com/HT4RIrZVBm
— Scot Pilie’ (@ScotPilie_Wx) September 16, 2020
Many Arkansans are vacationing along the Florida and Alabama gulf coast. Here is video of Hurricane Sally from Derek Cogburn in Pensacola! pic.twitter.com/Ouozb4mpnc
— James Bryant (@KATVJames) September 16, 2020
WOW! Check out how strong the winds are in Loxley, Alabama (Baldwin County). This is less than 30 miles from where #Sally made landfall.
: Chad Eubanks pic.twitter.com/8S4VFvHtZ2
— Scottlin Williams (@scottlinwwx) September 16, 2020
*Com informações da Agência EFE
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