As candidaturas do sexo feminino correspondem a 33,9% do total, com 4,2 mil mulheres que concorrem às eleições. Urna Eletrônica
TV Integração/Reprodução
A maioria dos candidatos a cargos eletivos nas eleições deste ano em Mato Grosso é composta por homens casados com idades entre 40 a 44 anos. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), 12,5 mil candidaturas foram registradas para as eleições no estado, entre prefeitos, vice-prefeitos e vereadores.
Do total, 50,8% dos candidatos são casados, pertencem ao sexo masculino e têm idades entre 40 a 44 anos. Os casados correspondem a 6,3 mil candidatos. Outros 4,8 mil são solteiros. As candidaturas do sexo feminino correspondem a 33,9% do total, com 4,2 mil mulheres que concorrem às eleições.
Data da eleição
Pelo calendário original da Justiça Eleitoral, o primeiro turno estava marcado para 4 de outubro e o segundo, para 25 de outubro. Mas, em razão da pandemia da Covid-19, o Congresso Nacional decidiu adiar o pleito. Também por causa do coronavírus, não haverá necessidade de identificação biométrica nas eleições deste ano.
Com a mudança, o primeiro turno será no dia 15 de novembro e o segundo turno, onde houver, no dia 29 de novembro.
Campanha eleitoral
A propaganda eleitoral, inclusive na internet, é permitida a partir de 27 de setembro.
Desde este domingo até as 22h de 14 de novembro, poderá haver distribuição de material gráfico, caminhada, carreata ou passeata, acompanhadas ou não por carro de som ou minitrio.
Propaganda na internet
É permitido fazer campanha na internet por meio de blogs, redes sociais e sites.
Somente partidos, coligações ou candidatos podem fazer impulsionamento de conteúdo, que é o uso de ferramentas oferecidas por plataformas ou redes sociais para difundir o conteúdo a mais usuários e, assim, ter maior alcance.
É vedada a utilização de impulsionamento de conteúdos e ferramentas digitais não disponibilizadas pelo provedor da aplicação de internet, ainda que gratuitas. Não é permitido também contratar impulsionamento para propaganda negativa, como críticas e ataques a adversários.
Empresas e eleitores não podem fazer impulsionamento de conteúdo. Tanto candidatos e partidos quanto eleitores estão proibidos de contratar serviço de disparo em massa de conteúdo.
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