A cantora de funk MC Mirella participou do Pânico nesta quinta-feira (20) e comentou sobre a acusação de aliciamento de menores. Ela foi denunciada pela influenciadora Gabriela Rocha por supostamente aliciar garotas menores de idade para prostituição. A funkeira negou que tenha feito isso. “Se fosse real esse assunto, Deus e as autoridades já teriam encaminhado de tratar isso. Nem eu sei o que aconteceu, ninguém quis me escutar e eu fiquei muito mal por isso. Minha avó quase teve um treco. Ela me ligou passando mal e foi parar no hospital. Resumindo, é um assunto que não é verdade”, explicou. Ela chegou a ser investigada pela Polícia Federal e o Ministério Público, mas nunca foi formalmente acusada.
Ainda falando sobre as polêmicas da carreira, ela relembrou a treta com a apresentadora Lívia Andrade, do programa “Fofocalizando“, do SBT. As duas discutiram ao vivo no ano passado, mas Mirella garantiu que o assunto já é página virada. “Eu nunca falei com ela, de pedir desculpas e tal, mas cheguei a mandar mensagem e ela não me respondeu. Deixei passar. Para mim é página virada. Não desejo mal a ela, mas não gostei apenas como se referiu a mim. O ‘Focalizando’ desligou na minha cara, eles não deixavam eu falar no telefone porque eu ia xingar. Tentei ser educada e depois levei telefonada na cara”, desabafou.
Nova fase
Depois de sucesso com o funk proibidão, MC Mirella decidiu partir para outros estilos: trap e 150BPM. “Eu não canto mais proibidão, mas eu curto. Foi uma surpresa, mas eu conquistei um público muito infantil, só tive a noção disso quando me envolvi em algumas polêmicas”, disse a cantora. Ela contou que muitas mães entraram em contato depois disso. “Eu senti o peso, várias mães me mandaram mensagens dizendo que as filhas tinham se decepcionado comigo e eu acabei me afastando um pouco. Foi para me restabelecer, para pensar nas minhas atitudes, criar mais maturidade. Cheguei à conclusão de que não dava para ficar mais nessa loucura, precisava mudar meu estilo de vida”, explicou.
Seguindo a nova fase, ela usou os 17 milhões de seguidores no Instagram para ajudar a modelo transsexual Alice Felis, que foi espancada no Rio de Janeiro no último fim de semana. “Eu fiquei muito comovida e fiquei com aquilo na cabeça. Conversei com meus cirurgiões e vamos ajudá-la a voltar a sorrir e se sentir bonita, se sentir bem. Agradeço meus seguidores e fãs que me mandam essas coisas. Poder ajudar alguém é muito gratificante”, comentou. O tratamento deve custar R$ 150 mil e contemplará cirurgia plástica no rosto, correção do nariz e lentes de contato em todos os dentes da modelo.
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