Brasil soma 1.262 mortes e mais de 60 mil novos casos de Covid-19 em 24 horas

Ministério da Saúde atualizou nesta quinta-feira, 13, os números da Covid-19 no país. Nas últimas 24 horas foram 1.262 novas mortes, totalizando 105.463. No mesmo período foram 60.091 novos casos, totalizando 3.224.876. O número de pessoas recuperadas está em 2.356.640 com outras 762.773 se recuperando em hospitais e demais instalações hospitalares. O Estado de São Paulo segue em 1º lugar no ranking de óbitos no país, são 26.324 mortes e 674.455 casos confirmados. O segundo estado com mais mortes é o Rio de Janeiro com 14.412 mortes e 188.085 casos; Ceará vem em terceiro com 8.088 mortes e 194.081 casos.

Nesta quinta-feira também a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) decidiu em reunião da Diretoria Colegiada, que os planos de saúde têm de cobrir os testes sorológicos para identificação do novo coronavírus. Esse tipo de teste identifica a presença dos anticorpos IgA, IgG ou IgM no sangue do paciente, produzidos pelo organismo após exposição ao vírus e também é conhecido como teste rápido. O país também foi abalado pela acusação de que uma remessa de frango enviado para a China tinha traços do vírus nas embalagens. Como forma de tranquilizar a população, a Organização Mundial da Saúde informou que não há registros de transmissão da Covid-19 pelos alimentos.

Vacinas contra a Covid-19

O ministro interino da saúde, Eduardo Pazuello, comentou durante comissão mista do Congresso Nacional que os dados sobre a vacina russa Sputnik V ainda ‘são incipientes’ e as posições estão ‘muito rasas’, mas não descartou que o país venha a utilizar o imunizante. “Nós não temos profundidade nas respostas. Nós não temos o acompanhamento dos números. Pode até haver tudo isso, mas ainda vai ter muita negociação, muito trabalho para que isso seja, de uma forma efetiva, digamos, avalizado pela Anvisa, para que nós possamos discutir a compra”, disse Pazuello. Segundo ele, a vacina que tem mais confiabilidade no momento é a produzida pela Universidade de Oxford junto com o laboratório AstraZeneca.

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