Leo Dias: sertanejo Belutti não acredita que shows voltem antes da vacina contra Covid-19

Bruno Belutti, da dupla com Marcos, não acha que voltará a ver grandes aglomerações de cima de um palco antes do primeiro semestre de 2021. Em entrevista ao Tô na Pan, programa apresentado por Leo Dias e Ligia Mendes, nesta quinta-feira (3), o sertanejo falou que não vê a realização de grandes eventos antes da disponibilização da vacina contra Covid-19. “Enquanto não houver a vacina e uma imunização de rebanho da vacina, e não só de ‘peguei o coronavírus e agora tenho imunidade’, não será liberado [os shows]”, disse completando que, uma possibilidade, seria pessoas já vacinadas apresentaram algum tipo de comprovação que as autorize a participar de aglomerações.

Marcos e Belutti já realizaram uma apresentação em drive-in no estádio Allianz Parque, em São Paulo. O cantor aprovou o formato substituto, apesar de sentir falta de muitas coisas. “Foi uma experiência nova e diferente, inclusive para as pessoas que foram nos assistir, mas não se compara à aglomeração, ao calor do público, a estar todo mundo junto com a liberdade de ir e vir”, afirmou.

Diferente de César Menotti, Belutti foi confirmado para o próximo Dança dos Famosos. Ele contou que já tinha recusado participar da atração anteriormente, pois tinha medo de se sobrecarregar com tantas atividades. Com a pandemia, no entanto, ele viu uma oportunidade de se arriscar em algo novo. “Eu sou muito ruim de dança, sou duro. As pessoas acham engraçado minha dança justamente porque parece o Robocop tentando ter swing. Se acontece das pessoas mandarem bem [na atração] deve ser mérito dos professores. Eu tô com zero expectativas. Sempre falo que aceitei porque quero levar para as pessoas entretenimento e alegria.”

Transplante capilar

Sem receios, Belutti revelou que fez um novo transplante capilar. O sertanejo disse que desde os 19 anos seu cabelo começou a cair e, aos 21, ele já estava bem calvo. “O meu antes é desesperador. Além de ser bem mais magro, eu parecia um pirulito: cabeça grande e magrinho. Naquela época, eu tive até um pouco de depressão por causa disso”, disse. “É algo que não precisa ser artista para se preocupar e ficar triste. Talvez eu teria que me acostumar com a condição de ser careca por não ter dinheiro para bancar um transplante, mas eu faria de qualquer jeito. Já não é o primeiro e o resultado fica sempre incrível”, completou.

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